A gente nasce com a dúvida, vive com a dúvida, briga com ela, e morre com a dúvida.
Nascemos e crescemos nos perguntando várias coisas, as quais nem sempre obtemos resposta, e brigamos com a vida por não alcançar uma resposta e tudo mais. Morremos nos perguntamos como é morrer, para onde vamos e o que vai acontecer, com coisa que isso importasse não é? Talvez importa, talvez...
Vivemos nos questionando, colocando a cabeça para funcionar com coisas pequenas, grandes, médias, de longo a curto prazo, e coisas tão simples de serem respondidas as vezes, mas que quebramos a cabeça para encontrar alguma coisa que nos agrade! Mas nem sempre as respostas nos agrada, então procuramos mais a fundo encontrar algo mais digno, valioso, melhor! E quando conseguimos ver que não há nenhuma outra resposta, pensamos em desistir.
Mas se desistimos, não temos mais um motivo concreto ou abstrato para continuar a seguir nessa estrada, logo, mudamos de estrada, e o que acontece? Acontece a mesma coisa, ou coisa semelhante o que houve na outra vez, damos de cara com a dúvida, outra dúvida, mas que precisamos procurar incessantemente a resposta, e assim vivemos, sem cansar!
É como a eterna busca pela felicidade, nunca sabemos se encontramos, mas qualquer sensação boa e confortável dizemos que é ela, e talvez seja mesmo. Mas quando não sentimos mais essa sensação, começamos a buscar novamente em outros lugares incansavelmente até encontrar!
E que seja assim sempre, para que não aja vida sem sonhos, sem buscas, sem luta!
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Relevante ou Irrelevante?
A gente não sabe por qual caminho seguir, vez ou outra. Se a gente seguir o caminho errado? O que de pior acontecerá? Ninguém morre de amor não é mesmo? Todo mundo pode superar sofrimentos, apesar da dor, não é impossível! então, pra que sempre querer ir pelo caminho que tem sombra e aguá fresca se a gente pode se banhar com água de chuva? Com o tempo a gente aprende a correr riscos, a se esquivar dos perigos, a se defender e cuidar de si mesmo.
Ninguém é tão vulnerável e frágil a ponto de não aguentar a 'cruz' que carrega! Cada um sabe o seu limite, ou descobre ao mais improvável momento.
Cada um chega no seu limite, logo chegarei ao meu!
Ninguém é tão vulnerável e frágil a ponto de não aguentar a 'cruz' que carrega! Cada um sabe o seu limite, ou descobre ao mais improvável momento.
Cada um chega no seu limite, logo chegarei ao meu!
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