sábado, 28 de março de 2009

O que fazer...

Quando a gente não sabe pra que lado correr? Quando a gente não sabe mais o que fazer?
Quando a gente cansa de ser tratada apenas como 'mais uma' ou então, nem como mais uma?
Quando a gente se revolta com as barbáries que algumas pessoas têm capacidade de cometer, sem nem ficar vermelha?

O quê? O quê?

sexta-feira, 20 de março de 2009

O que é?

Massageia o ego, eleva as alturas sem tão grande esforço, é diferente, é complexo, é bonito, faz sentir bem, faz sentir que por mais complicado e confuso que seja, é assim que é e é assim que é bom! Faz o mundo girar depressa e devagar ao mesmo tempo, e o relógio já não é mais uma forma de contar o tempo, as horas se confundem nos minutos, meses, dias, anos. Faz o chão sair debaixo dos pés, mas sem que a gente caía, sendo assim, flutuamos. Como se estivéssemos nas nuvens, e estamos!
Traz de volta uma paz que procuramos sempre, consegue arrancar o mais puro e sincero sorriso, o mais puro e sincero sentimento, o mais puro e sincero desejo!
E temos a ousadia de nomear tudo isso com uma simples palavra, mas que talvez traduza tudo isso, talvez não! Quase certeza que não. É uma palavra forte pra quem sente, é uma palavra banal pra quem PENSA que sente. É só uma palavra, sim, mas também é uma forma de dizer que tudo isso e mais um pouco acontece. É só uma simples palavra, mas que, por teoria, sintetiza todo esse imenso mar de aflições, desejos, angústias, sentimentos, curas, saudades. Esse imenso mar de AMOR.

E me perdoem por tentar escrever o que é sentir tudo isso, sei que não é nem metade de tudo que se pode sentir! É maior do que se pode imaginar, descrever, pensar ou simplesmente caracterizar, não é?

Quem devemos ouvir?

As vezes nossa consciência fala mais alto que nossa racionalidade, e é preciso entender o que ela quer dizer. A nossa razão é curta e grossa, já o coração fala por meio de incógnitas e enigmas. É preciso desvendar os seus segredos, é preciso descobrir se aquilo que a gente vê ou sente é o que realmente ele quer dizer. Já a razão não, ela vem, nos fala o que temos que ouvir e pronto, sem ambiguidade ou dúvidas decorrentes desse ato, apenas fala aquilo que é preciso, ou melhor, que ela (a razão) acha que é preciso. O coração luta para que todos coloquem as cabeças para funcionar, luta para que cada um possa buscar uma resposta adequada a cada pergunta, onde a pergunta não é tão importante, mas sim a resposta, e o agir diante essa resposta! A razão procurar nos mostrar o certo, ou o mais adequado, para que não aja sofrimentos, ou que exista em menor quantidade. Já o coração, ele fala com o sentimento, sem pensar no que virá a acontecer, ele pensa no agora, no presente e o futuro que espere. E sempre que colocamos isso na balança, ficamos sem saber a quem ouvir, pois a gente nunca sabe se está preparado para sofrer se caso alguma coisas saía do padrão, ou se viver o agora e tão importante quanto planejar o futuro.

quarta-feira, 11 de março de 2009

É isso que falta: AMOR!

A gente tem tantas coisas, tem amigos, dinheiro, comida, casa, Internet, roupas, escola, estudo, cultura, inteligência, oportunidade, mas ainda falta muitas coisas. Coisas como carinho, respeito, dignidade, felicidade, mas principalmente AMOR. Mas não esse amor moderno, que vemos hoje em dia, esse amor obrigado, esse amor fajuto! Eu falo de amor sincero, aquele sem obrigação, que vem de dentro, que quando vê a pessoa amada o coração palpita, a pressão cai, da um frio na barriga, uma tremedeira enorme, uma vontade de abraçar e não soltar nunca mais, de ter só pra ti o máximo de tempo possível, é desse amor que eu falo! Esse amor que fica, que marca, que quando você sente, não sai mais. Aquele que de olhar te entende, que sabe o que você precisa, que compreende seus sentimentos, e não só aquele amor que beija bem, aquele que te preenche. E, para tristeza nossa, existe muito pouco hoje em dia. As pessoas se apoiam na ideia de que ou o amor vem com o tempo, ou que se tiver alguém, qualquer alguém, por perto basta, ou então, que não adianta, esse tipo de amor não existe, não na vida real! E então, se engana, e engana mais alguém, com esse amor barato, esse amor fajuto!

sábado, 7 de março de 2009

O nosso erro.

A gente só enxerga a vida com os olhos, deixamos, a muito, para trás o enxergar com o coração, consequentemente, perdemos a essência da vida! Deixamos nossa mão tão fechada ao segurar a vida e, no entanto, ela escapa sem que vejamos por onde, como ou quando! ...