A gente peca é na hora de tentar entender o mundo? A gente erra quando tenta ser uma coisa que não é? Ou então, erramos quando fingimos sentir-se bem mesmo estando fuzilada?
Complicado não é responder a essas perguntas, mas responder as outras várias que vêm junto!
A gente cria expectativa, traça uma linha e imagina que vai andar sobre ela até o final, mas não sabemos que nessa linha também pode andar um trem, que vem em sentido contrário, e faz desviar o sentido da rota. E o pior, com a rota desviada, não sabemos mais pra onde correr, ficamos sem destino, sem espaço, sem chão. E é em acreditar que seguiremos reto a vida toda que erramos também? Aonde é que erramos? E os acertos, onde ficam?
A gente pensa que se tudo correr como esperamos, sairia perfeito, mas será que é mesmo assim?
Será que algum dia, essa rota nos levou pra onde deveríamos chegar?
Ou será que a vida nos prega essa peça para aprendermos a conviver com a mudança e reviravoltas que sempre dá?
E eu só queria te trazer um pouco de orgulho que fosse, mas, será que pelo caminho que eu ando traçando, eu vou chegar até lá? Ou será que eu nunca será esse o meu último ponto?
Se não for, onde parará esse trem, essa linha, esse caminho, esse labirinto que se criou sem a minha permissão? Até onde ele vai me levar? E quando eu disse que existiam perguntas muito mais difíceis e alguém achou balela, ai estás a prova. Responda-me isso se for capaz.
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